Projetos de Reparação
O que são?
Projetos de reparação de danos extrapatrimoniais são iniciativas planejadas para reparar os impactos sofridos por pessoas ou comunidades em decorrência de desastres socioambientais.
Esses projetos vão além da compensação financeira, buscando reconstruir e fortalecer dimensões como memória, identidade, vínculos comunitários, cultura, modos de vida e pertencimento ao território, promovendo justiça, dignidade e resiliência social.
Além disso, esses projetos podem gerar impacto social profundo, pois atuam diretamente na reconstrução da vida comunitária, da identidade cultural e do bem-estar coletivo.
Como os projetos de reparação são construídos no Programa? Pensar e desenhar os projetos de reparação é um processo com várias etapas importantes: pesquisas e análise técnicas, diálogo com diferentes atores, aprovação do Comitê Gestor de Danos Extrapatrimoniais, entre outros.
Assim, o Programa garante que as ações estejam alinhadas às necessidades reais da população e tragam resultados positivos e duradouros voltados à reparação.
1º - Definição das linhas temáticas de atuação pelo CGDE
Tudo começa com a escuta das comunidades. O Comitê Gestor de Danos Extrapatrimoniais define as linhas temáticas que orientarão os projetos de reparação.
2º - Detalhamento das linhas temáticas e definição dos projetos
O UNOPS analisa cada tema com base em estudos, diretrizes, experiências de outros contextos e contribuições da comunidade, especialistas e órgãos públicos. Essas análises guiam a elaboração das propostas de projetos.
3º - Elaboração dos Editais
As propostas aprovadas pelo Comitê se transformam em editais, que selecionam organizações da sociedade civil, fornecedores e especialistas responsáveis pela execução.
6º - Avaliação e Relatório Final
Os projetos são avaliados para medir impactos, identificar aprendizados e boas práticas. O resultado gera um relatório final que fortalece a melhoria contínua das ações de reparação.
5º - Implementação dos Projetos, Monitoramento e Gestão de Contratos
O UNOPS acompanha a execução, gerencia contratos e supervisiona as parcerias. Os resultados são compartilhados com o Comitê e com a sociedade por meio dos instrumentos de transparência do Programa.
4º - Seleção dos Parceiros Implementadores/ Fornecedores/Especialistas
As organizações passam por avaliação em etapas, até chegar à assinatura do acordo e ao início da implementação dos projetos.
1º - Definição das linhas temáticas de atuação pelo CGDE
Tudo começa com a escuta das comunidades. O Comitê Gestor de Danos Extrapatrimoniais define as linhas temáticas que orientarão os projetos de reparação.
2º - Detalhamento das linhas temáticas e definição dos projetos
O UNOPS analisa cada tema com base em estudos, diretrizes, experiências de outros contextos e contribuições da comunidade, especialistas e órgãos públicos. Essas análises guiam a elaboração das propostas de projetos.
6º - Avaliação e Relatório Final
Os projetos são avaliados para medir impactos, identificar aprendizados e boas práticas. O resultado gera um relatório final que fortalece a melhoria contínua das ações de reparação.
3º - Elaboração dos Editais
As propostas aprovadas pelo Comitê se transformam em editais, que selecionam organizações da sociedade civil, fornecedores e especialistas responsáveis pela execução.
5º - Implementação dos Projetos, Monitoramento e Gestão de Contratos
O UNOPS acompanha a execução, gerencia contratos e supervisiona as parcerias. Os resultados são compartilhados com o Comitê e com a sociedade por meio dos instrumentos de transparência do Programa.
4º - Seleção dos Parceiros Implementadores/ Fornecedores/ Especialistas
As organizações passam por avaliação em etapas, até chegar à assinatura do acordo e ao início da implementação dos projetos.
1º - Definição das linhas temáticas de atuação pelo CGDE
Tudo começa com a escuta das comunidades. O Comitê Gestor de Danos Extrapatrimoniais define as linhas temáticas que orientarão os projetos de reparação.
2º - Detalhamento das linhas temáticas e definição dos projetos
O UNOPS analisa cada tema com base em estudos, diretrizes, experiências de outros contextos e contribuições da comunidade, especialistas e órgãos públicos. Essas análises guiam a elaboração das propostas de projetos.
3º - Elaboração dos Editais
As propostas aprovadas pelo Comitê se transformam em editais, que selecionam organizações da sociedade civil, fornecedores e especialistas responsáveis pela execução.
4º - Seleção dos Parceiros Implementadores/ Fornecedores/ Especialistas
As organizações passam por avaliação em etapas, até chegar à assinatura do acordo e ao início da implementação dos projetos.
5º - Implementação dos Projetos, Monitoramento e Gestão de Contratos
O UNOPS acompanha a execução, gerencia contratos e supervisiona as parcerias. Os resultados são compartilhados com o Comitê e com a sociedade por meio dos instrumentos de transparência do Programa.
6º - Avaliação e Relatório Final
Os projetos são avaliados para medir impactos, identificar aprendizados e boas práticas. O resultado gera um relatório final que fortalece a melhoria contínua das ações de reparação.
Entenda as linhas temáticas
Linhas temáticas e relação com o desastre
O desastre socioambiental causado pela mineração atingiu as comunidades de diferentes maneiras, afetando laços sociais, modos de vida, identidades coletivas e o bem-estar da população. Para lidar com esses impactos, o Programa Nosso Chão, Nossa História, junto com o Comitê Gestor dos Danos Extrapatrimoniais e o UNOPS, tem uma atuação em diversas frentes ou áreas, chamadas aqui de linhas temáticas.
Essas linhas são definidas pelo Comitê como áreas prioritárias e servem para orientar a seleção de projetos voltados à reparação dos danos morais coletivos, ou extrapatrimoniais. Assim, as ações do Programa ficam ligadas diretamente às necessidades reais das comunidades atingidas. Abaixo, você encontra as linhas temáticas e suas especificidades, que explicam em quais áreas o Programa concentra seus esforços: